terça-feira, 30 de setembro de 2008

COTIDIANO

Os dias de quem trabalha como back office de um agente autorizado para vendas de planos corporativos de telefonia podem ser resumidos assim: Segunda-feira, chegar um pouquinho mais cedo para preparar a puxada de vendas. Concluída esta etapa, enviar relatório para o gerente canal.

Em dias normais, o primeiro passo após ligar os computadores é entrar no SGD. Checar e-mail e depois entrar no site do Teleco para saber das novidades.

Com a chegada de clientes novos, trazidos pelos consultores de vendas, a primeira etapa é blindar a empresa. Depois checar o CNPJ e também o SINTEGRA. Já com o pedido em mãos, tirar o Equifax. Sinal verde do crédito, passamos à fase de produção da ficha cadastral.

Atenção para o e-mail, CNAE, CEP, Códigos da revenda e do banco, contatos.

Ainda no pedido, faz-se o Anexo I. Verificar qual o tipo de contratação. Cada qual com uma numeração. Plano TZ ( o que não cobra DSL) tem um código, o SM em R$ outro e internet 3G ( com as velocidades de 250 Kbps, 500 Kbps e 1 Mbps) também tem um número, todos homologados pela Anatel.

Ops, telefone toca... Cliente reclamando que pedido ainda não chegou ou que a conta está cobrando um valor indevido.

Quase concluindo o processo, tiramos o pedido. Importante verificar data de assinatura, e a de vencimento da fatura. Qual a promoção. E quantas vezes dividir o valor dos aparelhos. Se houver contratação de serviços, deve-se ir na página dos módulos. Tem cliente que gosta de controlar a conta e contrata o GOL. Aquele que fala muito entre um grupo contrata o TZ. Outros contratam dados e por aí vai.

Telefone tocando de novo. Consultor de vendas precisando de um apoio. Consultar um CNPJ desta vez.

Última fase é escanear, mas aí é moleza. A máquina faz quase tudo.

Fim do dia, última olhada nos e-mails. Consultar pedidos. Às vezes eles voltam, por algum erro. Paciência, ninguém é de ferro e muito menos máquina e os vacilos acontecem.

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