
Existem coisas na vida que nascem fadadas ao fracasso. Ou pelo menos são destinadas a ocupar o segundo plano. Parece que façam o que fizerem não conseguirão deixar de serem meros figurantes.
Não acredito nem um pouco em numerologia, ou outras logias do ramo. Mas me parece que, por exemplo, um jogador de futebol chamado Rigoberto, não deixará de ser apenas um bom jogador. Certamente só terá chances para praticar sua profissão em campos daqui do Espírito Santo. Que não passa da quarta ou quinta divisão do futebol nacional.
Imagine então um clube grande, tipo o Fl..., você sabe qual, contratando um atleta e na hora da apresentação: “É com muito orgulho que apresentamos este grande jogador para o nosso meio-de-campo. Senhoras e senhores, para a alegria desta grande torcida... Roniédison.” Não dá, né. Não há marketing que resolva. Como será que a torcida vai saúdá-lo?
E não é só em gramados capixabas que surgem essas figuras. Dias desses, ouvi falar de um tal de Chumbinho. O rapaz conseguiu notoriedade ao marcar um gol no Palmeiras, pelo campeonato paulista. Mas será que o craque jogava em um clube grande? Claro que não. E talvez nunca saia. Talvez nem seja por causa do futebol, mas o nome. O nome nesse caso é fatal.
Já teve um certo Creadence Clearwater. Até conseguiu disputar um campeonato brasileiro, mas não passou disso. Acredito que pela idade ele ainda atue, mas nunca mais se soube algo a respeito deste cidadão.
Claro que já ocorreu de nomes horríveis fazerem sucesso. Como o grande Garrincha, o corinthiano Biro Biro, tem o Liédson, o Kelly, o Abuda e alguns mais que minha memória fez questão de deletar. Mas são raridades num mundo em que ter nome diz muita coisa.
Não acredito nem um pouco em numerologia, ou outras logias do ramo. Mas me parece que, por exemplo, um jogador de futebol chamado Rigoberto, não deixará de ser apenas um bom jogador. Certamente só terá chances para praticar sua profissão em campos daqui do Espírito Santo. Que não passa da quarta ou quinta divisão do futebol nacional.
Imagine então um clube grande, tipo o Fl..., você sabe qual, contratando um atleta e na hora da apresentação: “É com muito orgulho que apresentamos este grande jogador para o nosso meio-de-campo. Senhoras e senhores, para a alegria desta grande torcida... Roniédison.” Não dá, né. Não há marketing que resolva. Como será que a torcida vai saúdá-lo?
E não é só em gramados capixabas que surgem essas figuras. Dias desses, ouvi falar de um tal de Chumbinho. O rapaz conseguiu notoriedade ao marcar um gol no Palmeiras, pelo campeonato paulista. Mas será que o craque jogava em um clube grande? Claro que não. E talvez nunca saia. Talvez nem seja por causa do futebol, mas o nome. O nome nesse caso é fatal.
Já teve um certo Creadence Clearwater. Até conseguiu disputar um campeonato brasileiro, mas não passou disso. Acredito que pela idade ele ainda atue, mas nunca mais se soube algo a respeito deste cidadão.
Claro que já ocorreu de nomes horríveis fazerem sucesso. Como o grande Garrincha, o corinthiano Biro Biro, tem o Liédson, o Kelly, o Abuda e alguns mais que minha memória fez questão de deletar. Mas são raridades num mundo em que ter nome diz muita coisa.
Vamos pensar como seria então, se o camisa 77 do time do Roma, que disputa o campeonato italiano, jogasse no Brasil. Ah, o nome dele: Cassetti. Imaginem como falaria o narrador se o dito cujo entrasse no segundo tempo em substituição a um jogador machucado.
-No lugar de Joãzinho, que saiu machucado, tá entrando o ...
É, não dá. Melhor o deixar jogando o campeonato de lá. Aqui já tem muito nome difícil para complicar a vida dos pobres narradores e torcedores que gostam de cantar os nomes dos jogadores de seu clube do coração.
-No lugar de Joãzinho, que saiu machucado, tá entrando o ...
É, não dá. Melhor o deixar jogando o campeonato de lá. Aqui já tem muito nome difícil para complicar a vida dos pobres narradores e torcedores que gostam de cantar os nomes dos jogadores de seu clube do coração.
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